A religião sempre esteve presente na política, inclusive na administração pública, diretamente. E eu, particularmente, não acho que as autoridades religiosas precisem se abster de dizer o que pensam a respeito da política.
Por outro lado, não entendo a isenção tributária, no nosso país, existente no caso dos templos religiosos.
A atividade religiosa é, como inclusive querem os pastores, padres, bispos e até o papa, tal como qualquer outra atividade humana, inclusive no mundo político. Logo, não há qualquer justificativa para isentar essa atividade da necessária tributação, pois é através dos tributos que, em tese, a sociedade consegue alcançar o bem estar social.
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